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Óleo Essencial de Alecrim - Quinarí - 10 ml
Alecrim
O alecrim (Rosmarinus officinalis) se apresenta como um arbusto lenhoso, de porte ereto, pouco ramificado, com até 1,5 m de altura. As folhas são opostas, sésseis, simples, lineares, coriáceas e muito aromáticas, medindo de 1,5 a 4 cm de comprimento por 1 a 3 mm de espessura. As flores são hermafroditas, diclamídeas, pentâmeras, fortemente zigomorfas, bilabiadas e apresentam coloração azulada, com forte aroma. O fruto é do tipo aquênio, de forma ovóide. Na Espanha, floresce de fevereiro até novembro, ou seja, durante a primavera, verão e outono. Já em condições tropicais, floresce o ano todo, e, no Sul do Brasil, de fins de agosto até o fim do verão.
Óleo Essencial de Alecrim
O óleo essencial de alecrim é extraído por destilação a vapor e exala um forte e agradável aroma canforáceo. Na indústria, é empregado, sobretudo, na saboaria devido à sua estabilidade em meio alcalino e para melhorar o odor de vários produtos, como detergentes, ceras, etc. Os de qualidade superior, entretanto, são empregados na aromatização de produtos alimentícios. Já na aromaterapia, este óleo age como estimulante da memória, combatendo o cansaço mental. Na Grécia antiga, inclusive, os estudantes entrelaçavam os cabelos com alecrim quando estudavam para os exames. De fato, não existe comprovação científica sobre os possíveis efeitos positivos desse costume grego, entretanto não há como negar: eles acreditavam no poder estimulante da planta e, de uma forma ou de outra, tal “costume” até hoje persiste, agora, com seu óleo.
Aromaterapia
O uso dos óleos essenciais para fins medicinais é conhecido desde a remota antiguidade. Há registros pictóricos de seis mil anos atrás, entre os egípcios, de práticas religiosas associadas à cura de males através destes óleos. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais.
A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou e ganhou respaldo técnico-científico. Atualmente, ela é bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.
Nome do Produto: Óleo essencial de alecrim (QT cineol) QUINARÍ
Nome em Inglês: Rosemary essential oil
Nome Científico: Rosmarinus officinalis
Número de Registro na ANVISA: 25351.179866/2017-39
Origem: França
Método de extração: Arraste de vapor das folhas.
Descrição: Líquido quase transparente, amarelado, de odor fresco.
Aromaterapia: É considerado um óleo refrescante, fortificante e revitalizante. Ótimo como estimulante mental, tônico capilar e contra o cansaço.
Principais componentes: QT 2: Eucaliptol (1.8-cineol)
Opções | 100 gramas |
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