Colar Aromatizador Pessoal - Mandala - Phytoterápica

O colar aromatizador pessoal Mandala da Phytoterápica é um pingente em forma de colar que funciona como um aromatizador ou difusor pessoal. É um dos meios mais práticos, econômicos e eficientes para ter a aromaterapia sempre perto de você.

Fabricado em aço inox e material hipoalergênico, possui uma tampa articulável vazada com o desenho de Mandala.

O pingente acomoda uma almofada em feltro que funciona como base para pingar o seu óleo essencial preferido. A almofada de feltro é lavável, evitando que o aroma dos óleos essenciais se misturem.

Sugestão de uso: Abra a tampa do pingente e pingue na almofada de feltro de 2 a 3 gotas de um óleo essencial de sua preferência. Coloque o colar e use por um período de 15 a 30 minutos, ou de acordo com a indicação do seu médico ou aromaterapeuta.

O Conteúdo da compra inclui: 01 colar aromatizador Mandala e 10 feltros sortidos e laváveis.

Especificações do Produto: Dimensões: 3 x 3 cm - 60 cm com a corrente. Peso: 22,7 g.

História da Aromaterapia

A aromaterapia, como prática terapêutica, tem raízes antigas que remontam a civilizações milenares. Ao longo dos séculos, os óleos essenciais extraídos de plantas aromáticas foram valorizados por suas propriedades curativas e aromáticas, sendo utilizados de diversas maneiras para promover o bem-estar físico, mental e emocional.

A história da aromaterapia remonta ao antigo Egito, onde os óleos essenciais eram considerados preciosos e reservados para uso exclusivo da realeza e dos sacerdotes. Os egípcios desenvolveram técnicas de destilação para extrair óleos essenciais de plantas como lavanda, mirra e cedro. Esses óleos eram utilizados em cerimônias religiosas, rituais de embalsamamento e também para cuidados com a saúde.

Posteriormente, os gregos e os romanos adotaram os conhecimentos egípcios sobre óleos essenciais e expandiram seu uso. Hipócrates, considerado o pai da medicina moderna, reconheceu os benefícios terapêuticos dos óleos essenciais e os utilizou para tratar uma variedade de doenças. Durante a Idade Média, os óleos essenciais foram empregados na Europa como remédios naturais para combater a peste e outras enfermidades.

No entanto, foi apenas no século XX que a aromaterapia como a conhecemos hoje começou a se desenvolver. René-Maurice Gattefossé, um químico francês, foi responsável pela popularização do termo "aromaterapia" após um incidente em que ele queimou gravemente a mão e a mergulhou acidentalmente em óleo de lavanda, experimentando uma recuperação rápida e sem cicatrizes. Esse evento o levou a estudar mais a fundo os benefícios terapêuticos dos óleos essenciais.

Desde então, a aromaterapia tem sido amplamente estudada e reconhecida por seus diversos benefícios à saúde. Os óleos essenciais são extraídos de diferentes partes das plantas, como folhas, flores, cascas e raízes, e cada um deles possui composição química única, conferindo propriedades específicas.

Os benefícios da aromaterapia são amplos e abrangem várias áreas. Através da inalação ou aplicação tópica dos óleos essenciais, é possível experimentar efeitos calmantes, estimulantes, revitalizantes, antissépticos, analgésicos, entre outros. Além disso, a aromaterapia também é conhecida por ajudar a equilibrar as emoções, aliviar o estresse, melhorar a qualidade do sono e promover a saúde mental.

Hoje em dia, a aromaterapia é amplamente praticada e integrada em diversos campos, como a medicina alternativa, a estética, a psicologia e o bem-estar geral. Óleos essenciais como lavanda, hortelã-pimenta, eucalipto, tea tree, entre outros, são utilizados em difusores, cremes, loções, óleos de massagem e muitos outros produtos para oferecer os benefícios terapeuticos