Plantas Sagradas
Também conhecidas como plantas de poder ou plantas enteógenas (entheos = Deus dentro), as plantas sagradas vêm sendo utilizadas, há milhares de anos, por diversos povos antigos em seus rituais sagrados de purificação do homem por meio da natureza.
São uma forma de estar em contato com o divino e fazer uma espécie de “limpeza” da alma, renovação da energia. A planta jurema sagrada é um bom exemplo desse tipo.
O que são as Plantas Sagradas?
São plantas consideradas muito especiais, pois podem proporcionar cura, autoconhecimento e o despertar da consciência espiritual. Um verdadeiro presente da mãe Natureza!
Além de tudo, esses tipos de plantas de poder, capazes de renovar a nossa energia interior e nos purificar de tudo que é negativo.
Quais são as Plantas Sagradas?
Alguns exemplos são:
- Cacto Sagrado Wachuma-Matucana;
- Jurema Preta (Mimosa tenuiflora/hostilis) em pó - Casca da Raiz;
- Psychotria alba;
- Chaliponga - (Diplopterys cabrerana);
- Banisteriopsis inebrians - Desidratado.
Para que servem?
Esses tipos de plantas eram utilizadas em cerimônias e rituais sagrados de cura e purificação, há muitos anos e, mesmo nos dias de hoje, há quem as use para essa finalidade e, também, para uso terapêutico e medicinal.
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Quais os benefícios das Plantas de Poder?
As plantas sagradas trazem purificação e cura espiritual, por isso, podem ser usadas em terapias. O combate de energias negativas que se fazem presentes em nosso interior também é um dos benefícios das plantas de poder.
Cacto Sagrado Wachuma-Matucana
Este cacto típico da Cordilheira dos Andes faz parte do universo das "plantas de poder", em consequência do xamanismo indígena da América do Sul e Central.
O Wachuma é originário da região dos Andes, essa planta é utilizada para cura e experiências visionárias e adivinhatórias, onde o xamã é levado a ter a visão da cura do enfermo, o espírito da planta entra em contato com o xamã ensinando-o a expulsar a enfermidade.
Jurema Preta (Mimosa tenuiflora/hostilis) em pó - Casca da Raiz
Também conhecida como Mimosa hostilis, uma planta típica da caatinga do nordeste brasileiro. Na História brasileira era usada no Vinho da Jurema, uma cerimônia de preparação e ingestão desta planta. Há rumores sobre a tradição (extinta) ter sido recentemente recuperada.
Juntamente com o cipó, é ingrediente na preparação da bebida enteógena análoga a ayahuasca.
Chaliponga - (Diplopterys cabrerana)
Chaliponga (Diplopterys cabrerana), também conhecida como chagropanga. Conhecida pelo seu uso xamã, como aditivo da ayahuasca tradicional dos vales amazônicos, a Chaliponga contém um alto teor de triptaminas.
Banisteriopsis inebrians - Desidratado
O cipó Banisteriopsis nebriansi contém os mesmos princípios ativos que o JAGUBE ou MARIRI é usado há milênios pelos nativos da Amazônia para preparar Ayahuasca.