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Incenso Natural Nirvana - Cravo e Canela
Confeccionados com madeira de reflorestamento, amido vegetal e essências de alta qualidade. Cada vareta queima por 60 minutos aproximadamente. Com grande concentração aromática eles exalam realmente o perfume da essência proposta, deixando o ambiente com um aroma muito agradável e inconfundível.
Como utilizar: fixar o incenso na posição vertical em um incensário, acender a ponta superior e apagar o fogo após formação da brasa.
Cuidados: Manter o produto fora do alcance de crianças e longe de materiais inflamáveis.
Embalagem com 9 incensos de alto rendimento.
Hitória dos Incensos
A história dos incensos remonta a milhares de anos, quando as primeiras civilizações descobriram as propriedades aromáticas e espirituais das plantas queimadas. Desde então, os incensos têm desempenhado um papel importante em rituais religiosos, cerimônias culturais e até mesmo em práticas terapêuticas.
O uso de incensos remonta à antiguidade, com evidências de seu uso encontrado em sítios arqueológicos no Egito, China, Índia e outras regiões do mundo. No antigo Egito, os incensos eram utilizados em rituais religiosos, especialmente nas cerimônias de culto aos deuses. Os egípcios acreditavam que a fumaça do incenso carregava suas preces aos céus, estabelecendo uma conexão entre o mundo terreno e o divino.
Na China antiga, o uso de incensos também desempenhava um papel central em rituais religiosos e cerimônias ancestrais. O incenso era considerado um meio de comunicação com os espíritos e ancestrais, trazendo harmonia e boa fortuna para a vida cotidiana. Os monges budistas também adotaram o uso de incensos em suas práticas meditativas, acreditando que a fumaça purificava a mente e estimulava a iluminação espiritual.
Na Índia, o incenso foi amplamente utilizado na prática do yoga e na espiritualidade hindu. Os antigos textos védicos fazem referência ao uso de ervas e resinas aromáticas queimadas para purificação, meditação e para criar uma atmosfera propícia à conexão com o divino. O incenso indiano, conhecido como agarbatti, tornou-se famoso por suas fragrâncias ricas e intensas, sendo usado em templos, santuários e lares indianos até os dias de hoje.
Ao longo dos séculos, o uso de incensos espalhou-se por diferentes culturas e regiões do mundo. Durante a Idade Média, os monges europeus começaram a utilizar o incenso em rituais cristãos, especialmente nas igrejas, como um símbolo de purificação e oferenda a Deus. O comércio de especiarias e aromáticos no Oriente Médio e na Ásia trouxe uma variedade de incensos para a Europa, ampliando ainda mais sua popularidade.
Com o tempo, a fabricação de incensos tornou-se uma arte, com diferentes técnicas de preparação e combinações de ingredientes para criar fragrâncias únicas. Os ingredientes utilizados podem incluir resinas, ervas, cascas de árvores, flores e óleos essenciais, que são moídos e combinados em uma pasta aromática. Essa pasta é moldada em forma de cones, bastões ou grãos, que são então queimados para liberar a fumaça perfumada.
Atualmente, os incensos são valorizados por sua capacidade de criar uma atmosfera relaxante, meditativa e inspiradora. Eles são usados em práticas espirituais, meditação, yoga, cerimônias religiosas, rituais pessoais e até mesmo para aromatizar ambientes.
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